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Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
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[00:00.00]Existirmos: a que será que se destina? [00:03.80]Pois quando tu me deste a rosa pequenina [00:08.20]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina [00:12.29]Do menino infeliz não se nos ilumina [00:16.30]Tampouco turva-se a lágrima nordestina [00:20.30]Apenas a matéria vida era tão fina [00:24.76]E éramos olharmo-nos intacta retina [00:28.59]A cajuína cristalina em Teresina [00:32.47]Existirmos: a que será que se destina? [00:36.82]Pois quando tu me deste a rosa pequenina [00:40.99]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina [00:45.13]Do menino infeliz não se nos ilumina [00:49.13]Tampouco turva-se a lágrima nordestina [00:53.16]Apenas a matéria vida era tão fina [00:57.42]E éramos olharmo-nos intacta retina [01:01.49]A cajuína cristalina em Teresina [01:05.36]Existirmos: a que será que se destina? [01:09.83]Pois quando tu me deste a rosa pequenina [01:13.92]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina [01:18.15]Do menino infeliz não se nos ilumina [01:22.10]Tampouco turva-se a lágrima nordestina [01:26.00]Apenas a matéria vida era tão fina [01:30.37]E éramos olharmo-nos intacta retina [01:34.54]A cajuína cristalina em Teresina [01:38.49]Existirmos: a que será que se destina? [01:42.88]Pois quando tu me deste a rosa pequenina [01:46.93]Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina [01:50.98]Do menino infeliz não se nos ilumina [01:55.27]Tampouco turva-se a lágrima nordestina [01:58.98]Apenas a matéria vida era tão fina [02:03.68]E éramos olharmo-nos intacta retina [02:07.67]A cajuína cristalina em Teresina