Cajuina
發佈於:2023年
播放:0次
時長:02:20
播放
暫停
收藏
添加
分享

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em T

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em Teresina

Existirmos: a que será que se destina?

Pois quando tu me deste a rosa pequenina

Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina

Do menino infeliz não se nos ilumina

Tampouco turva-se a lágrima nordestina

Apenas a matéria vida era tão fina

E éramos olharmo-nos intacta retina

A cajuína cristalina em T

查看完整歌詞
相關推薦
播放全部
03:40
收藏
0次播放 ·
02:51
收藏
0次播放 ·
02:48
收藏
05:37
收藏
0次播放 ·
02:56
收藏
0次播放 ·
03:46
收藏
0次播放 ·
04:01
收藏
02:16
收藏
02:49
收藏
02:32
收藏
02:05
收藏
03:20
收藏
04:07
收藏
02:51
收藏
02:16
收藏
02:33
收藏
04:23
收藏
0次播放 ·
02:18
收藏
03:29
收藏
0次播放 ·
03:38
收藏
03:23
收藏
02:51
收藏
0次播放 ·
03:34
收藏
0次播放 ·
03:56
收藏
02:41
收藏
02:22
收藏
0次播放 ·
05:48
收藏
0次播放 ·
03:00
收藏
0次播放 ·
03:03
收藏
0次播放 ·
03:22
收藏
05:00
收藏
02:49
收藏
0次播放 ·
02:20
收藏
0次播放 ·
03:26
收藏
03:52
收藏
0次播放 ·
02:53
收藏
0次播放 ·
05:51
收藏
刪除歌單
删除歌圈
下一首播放
添加到新歌單
微信
QQ好友
QQ空間
Facebook
Twitter
添加種子音樂到主屏幕
中文简体 中文繁体 English 한국어
关闭