Aguas de Marco
发布于:2021年
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Aguas de Marco - Naomi & Goro (なおみ・あんど・ごろう)

Composed by:naomi/goro

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um caco de vidro

É a vida é o sol

É a noite é a morte

É um laço é o anzol

É peroba no campo

É o nó da madeira

Caingá candeia

É o matita pereira

É madeira de vento

Tombo da ribanceira

É o mistério profundo

É o queira ou não queira

É o vento ventando

É o fim da ladeira

É a viga é o vão

Festa da cumeeira

É a chuva chovendo

É conversa ribeira

Das águas de março

É o fim da canseira

É o pé é o chão

É a marcha estradeira

Passarinho na mão

Pedra de atiradeira

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um regato é uma fonte

É um pedaço de pão

É o fundo do poço

É o fim do caminho

No rosto um desgosto

É um pouco sozinho

É um estepe é um prego

É uma conta é um conto

É um pingo pingando

É uma ponta é um ponto

É um peixe é um gesto

É uma prata brilhando

É a luz da manhã

É o tijolo chegando

É a lenha é o dia

É o fim da picada

É a garrafa de cana

O estilhaço na estrada

É o projeto da casa

É o corpo na cama

É o carro enguiçado

É a lama é a lama

É um passo é uma ponte

É um sapo é uma rã

É um resto de mato

Na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um caco de vidro

É a vida é o sol

É a noite é a morte

É um laço é o anzol

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um espinho na mão

É um corte no pé

Caingá candeia

É o matita pereira

Caingá candeia

É o matita pereira

É madeira de vento

Tombo da ribanceira

É o mistério profundo

É o queira ou não queira

É o vento ventando

É o fim da ladeira

É a viga é o vão

Festa da cumeeira

É a chuva chovendo

É conversa ribeira

Das águas de março

É o fim da canseira

É o pé é o chão

É a marcha estradeira

Passarinho na mão

Pedra de atiradeira

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um regato é uma fonte

É um pedaço de pão

É o fundo do poço

É o fim do caminho

No rosto um desgosto

É um pouco sozinho

É um estepe é um prego

É uma conta é um conto

É um pingo pingando

É uma ponta é um ponto

É um peixe é um gesto

É uma prata brilhando

É a luz da manhã

É o tijolo chegando

É a lenha é o dia

É o fim da picada

É a garrafa de cana

O estilhaço na estrada

É o projeto da casa

É o corpo na cama

É o carro enguiçado

É a lama é a lama

É um passo é uma ponte

É um sapo é uma rã

É um resto de mato

Na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um sapo é uma rã

É um belo horizonte

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coraçã

Aguas de Marco - Naomi & Goro (なおみ・あんど・ごろう)

Composed by:naomi/goro

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um caco de vidro

É a vida é o sol

É a noite é a morte

É um laço é o anzol

É peroba no campo

É o nó da madeira

Caingá candeia

É o matita pereira

É madeira de vento

Tombo da ribanceira

É o mistério profundo

É o queira ou não queira

É o vento ventando

É o fim da ladeira

É a viga é o vão

Festa da cumeeira

É a chuva chovendo

É conversa ribeira

Das águas de março

É o fim da canseira

É o pé é o chão

É a marcha estradeira

Passarinho na mão

Pedra de atiradeira

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um regato é uma fonte

É um pedaço de pão

É o fundo do poço

É o fim do caminho

No rosto um desgosto

É um pouco sozinho

É um estepe é um prego

É uma conta é um conto

É um pingo pingando

É uma ponta é um ponto

É um peixe é um gesto

É uma prata brilhando

É a luz da manhã

É o tijolo chegando

É a lenha é o dia

É o fim da picada

É a garrafa de cana

O estilhaço na estrada

É o projeto da casa

É o corpo na cama

É o carro enguiçado

É a lama é a lama

É um passo é uma ponte

É um sapo é uma rã

É um resto de mato

Na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um caco de vidro

É a vida é o sol

É a noite é a morte

É um laço é o anzol

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um espinho na mão

É um corte no pé

Caingá candeia

É o matita pereira

Caingá candeia

É o matita pereira

É madeira de vento

Tombo da ribanceira

É o mistério profundo

É o queira ou não queira

É o vento ventando

É o fim da ladeira

É a viga é o vão

Festa da cumeeira

É a chuva chovendo

É conversa ribeira

Das águas de março

É o fim da canseira

É o pé é o chão

É a marcha estradeira

Passarinho na mão

Pedra de atiradeira

É uma ave no céu

É uma ave no chão

É um regato é uma fonte

É um pedaço de pão

É o fundo do poço

É o fim do caminho

No rosto um desgosto

É um pouco sozinho

É um estepe é um prego

É uma conta é um conto

É um pingo pingando

É uma ponta é um ponto

É um peixe é um gesto

É uma prata brilhando

É a luz da manhã

É o tijolo chegando

É a lenha é o dia

É o fim da picada

É a garrafa de cana

O estilhaço na estrada

É o projeto da casa

É o corpo na cama

É o carro enguiçado

É a lama é a lama

É um passo é uma ponte

É um sapo é uma rã

É um resto de mato

Na luz da manhã

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um sapo é uma rã

É um belo horizonte

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coração

É pau é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É uma cobra é um pau

É joão é josé

É um espinho na mão

É um corte no pé

São as águas de março fechando o verão

É a promessa de vida no teu coraçã

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