Aguas de Marco - Naomi & Goro (なおみ・あんど・ごろう)
Composed by:naomi/goro
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol
É peroba no campo
É o nó da madeira
Caingá candeia
É o matita pereira
É madeira de vento
Tombo da ribanceira
É o mistério profundo
É o queira ou não queira
É o vento ventando
É o fim da ladeira
É a viga é o vão
Festa da cumeeira
É a chuva chovendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canseira
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
É um estepe é um prego
É uma conta é um conto
É um pingo pingando
É uma ponta é um ponto
É um peixe é um gesto
É uma prata brilhando
É a luz da manhã
É o tijolo chegando
É a lenha é o dia
É o fim da picada
É a garrafa de cana
O estilhaço na estrada
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama é a lama
É um passo é uma ponte
É um sapo é uma rã
É um resto de mato
Na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um espinho na mão
É um corte no pé
Caingá candeia
É o matita pereira
Caingá candeia
É o matita pereira
É madeira de vento
Tombo da ribanceira
É o mistério profundo
É o queira ou não queira
É o vento ventando
É o fim da ladeira
É a viga é o vão
Festa da cumeeira
É a chuva chovendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canseira
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
É um estepe é um prego
É uma conta é um conto
É um pingo pingando
É uma ponta é um ponto
É um peixe é um gesto
É uma prata brilhando
É a luz da manhã
É o tijolo chegando
É a lenha é o dia
É o fim da picada
É a garrafa de cana
O estilhaço na estrada
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama é a lama
É um passo é uma ponte
É um sapo é uma rã
É um resto de mato
Na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um sapo é uma rã
É um belo horizonte
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coraçã
Aguas de Marco - Naomi & Goro (なおみ・あんど・ごろう)
Composed by:naomi/goro
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol
É peroba no campo
É o nó da madeira
Caingá candeia
É o matita pereira
É madeira de vento
Tombo da ribanceira
É o mistério profundo
É o queira ou não queira
É o vento ventando
É o fim da ladeira
É a viga é o vão
Festa da cumeeira
É a chuva chovendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canseira
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
É um estepe é um prego
É uma conta é um conto
É um pingo pingando
É uma ponta é um ponto
É um peixe é um gesto
É uma prata brilhando
É a luz da manhã
É o tijolo chegando
É a lenha é o dia
É o fim da picada
É a garrafa de cana
O estilhaço na estrada
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama é a lama
É um passo é uma ponte
É um sapo é uma rã
É um resto de mato
Na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um espinho na mão
É um corte no pé
Caingá candeia
É o matita pereira
Caingá candeia
É o matita pereira
É madeira de vento
Tombo da ribanceira
É o mistério profundo
É o queira ou não queira
É o vento ventando
É o fim da ladeira
É a viga é o vão
Festa da cumeeira
É a chuva chovendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canseira
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
É um estepe é um prego
É uma conta é um conto
É um pingo pingando
É uma ponta é um ponto
É um peixe é um gesto
É uma prata brilhando
É a luz da manhã
É o tijolo chegando
É a lenha é o dia
É o fim da picada
É a garrafa de cana
O estilhaço na estrada
É o projeto da casa
É o corpo na cama
É o carro enguiçado
É a lama é a lama
É um passo é uma ponte
É um sapo é uma rã
É um resto de mato
Na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É um sapo é uma rã
É um belo horizonte
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um pouco sozinho
É uma cobra é um pau
É joão é josé
É um espinho na mão
É um corte no pé
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coraçã