António Zambujo
António Zambujo was born in Beja, Alentejo (South of Portugal) in 1975. He grew up listening to the traditional male chant called ‘Cante Alentejano’ that became one of his strongest influences. Around the age of 8, Zambujo started studying clarinet but soon he fell in love with Fado when listening to Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro, Maria Teresa de Noronha and João Ferreira Rosa. And it was singing, when he was 16 years old, that he won a regional Fado contest. His professional carreer started when Mário Pacheco, the renowned Portuguese guitarist and composer, invited him to sing in his Clube de Fado, in Lisbon. Not for a long time though… After an audition, António was chosen to take the role of Francisco da Cruz, Amalia’s first husband, in the blockbuster Musical ‘Amália’. He performed continuously during 4 years in Lisbon and after that he toured all around Portugal achieving enormous success. ‘It was a unique experience that taught me the stage «feeling» plus the strict working discipline of a theatre company’. In 2002 his first record ‘O mesmo Fado’ was released. Though you can find in it, as in all Zambujo’s records, some influences of ..Cante Alentejano’, the record achieved great recognition in the “Fado world’. Several songs were chosen to be part of major Fado anthologies and António Zambujo won the prestigious ‘Radio Nova FM’ prize for the ‘Best new Fado voice’ that was previously addressed to Mariza, Camané and Mafalda Arnauth. The 2004’s ‘Por meu cante’ gave us some clues about Zambujo’s future artistic path. His homeland influences were clearer, the merge between ‘Cante Alentejano’ and Fado was always present and, though it happened to be somehow controversial, no impeachment was called. António Zambujo won the Amália Rodrigues Foundation’s prize for the Best Fado Male Singer. 2007 is a significant year in Zambujo’s career. His third record ‘Outro sentido’ is a statement from a mature artist that has found his own particular way. Also the remarkable Lisbon’s festival closing concert and the duet with Luís Represas, a top pop singer, have shown that Zambujo and his music are really difficult to label.
ANTÓNIO ZAMBUJO
António Zambujo nasceu em Setembro de 1975, em Beja. Cresceu a ouvir os cantares alentejanos, cantares esses que mais tarde viriam a ter influência na sua formação musical.
Aos oito anos iniciou seus estudos de clarinete no Conservatório Regional do Baixo-Alentejo mas desde muito jovem se apaixonou pelo fado, tendo como referências Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Max, entre outros. Cantava entre família e amigos e aos dezasseis anos ganhou um concurso de fado local.
Finalizados os seus estudos de clarinete, mudou-se para Lisboa. Mário Pacheco, reconhecido intérprete e compositor de guitarra portuguesa, imediatamente o incluiu no elenco do seu prestigioso Clube do Fado, no bairro de Alfama.
Pouco depois, realizou os testes para o musical “Amália”, dirigido por Filipe La Féria, um dos mais conhecidos encenadores de Portugal. Zambujo interpretou o papel de Francisco Cruz, o primeiro marido de Amália. A obra esteve em cartaz durante quatro anos em Lisboa, para depois percorrer todos os cantos do país. Com este papel, obteve um grande carinho por parte do público, além de adquirir larga experiência e disciplina.
Em 2002, edita o seu primeiro trabalho discográfico, “O mesmo fado”, no qual as influências musicais do Alentejo são marcantes. Alguns fados foram compostos pelo próprio Zambujo, além de outros escritos por reconhecidos poetas do universo fadista como José Luís Gordo e Mário Rainho.
Neste mesmo ano, devido ao grande êxito de “O mesmo fado”, a Rádio Nova FM atribuiu-lhe o prémio de “Melhor Nova Voz do Fado, anteriormente oferecido a intérpretes como Mariza, Camané, Mafalda Arnauth, entre outros.
Em 2004, editou o seu segundo disco, “Por meu cante”, no qual aprofunda as suas raízes alentejanas, recuperando temas do cancioneiro da sua região natal para fundi-las com novas tendências do fado. Para este trabalho contou com a colaboração dos músicos Paulo Parreira (guitarra portuguesa) e Ricardo Cruz (contrabaixo).
Em 2006, ganha o prémio Amália Rodrigues (atribuído pela Fundação Amália Rodrigues”) na categoria de “Melhor Intérprete Masculino de Fado”.
Actualmente, António Zambujo canta na casa de fado Sr. Vinho. Além dos seus concertos em Portugal, tem-se apresentado em salas no estrangeiro como em Toronto, Paris, Santander, Sarajevo, Zagreb e Londres (seleccionado pela Fundação Calouste Gulbenkian para o Festival Atlantic Waves). Ao lado de Carla Pires e Liana, participou na Festa do Avante em 2006 na homenagem ao compositor Alain Oulman, grande responsável por alguns dos maiores sucessos de Amália Rodrigues.
No Verão de 2007, foi convidado para encerrar a “Festa do Fado” do Castelo São Jorge tendo como convidado Luís Represas.
Em Setembro do mesmo ano, lança o seu terceiro álbum “Outro Sentido”, com produção musical de Ricardo Cruz e a participação especial das Vozes Búlgaras Angelite. Em “Outro sentido”, António Zambujo canta e sente o fado à sua maneira, apontando outras direcções para a sua música.
2008 –
“Outro sentido” é considerado pela revista Songlines 'Top of the World Album', um dos melhores do ano na área da World Music.
A editora MP,B discos, através do seu director João Mário Linhares, resolve editar “Outro Sentido“ no Brasil. O disco brasileiro terá 3 faixas adicionais com participações de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, de Zé Renato e de Ivan Lins. O lançamento será feito no 1º trimestre de 2009 e incluirá concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
A Fundação Luso-Brasileira propõe um dueto com Roberta Sá para a sua Gala anual de entrega de prémios em Outubro, no Casino Estoril.
O cantor e músico João Gil convida-o a participar no seu mais recente álbum, no tema “Apenas uma boca, a tua boca”, um soneto de David Mourão Ferreira.
No dia 6 de Novembro, ‘Outro sentido’ é também editado em toda Europa e EUA pela prestigiada editora ‘Harmonia Mundi’, sob a etiqueta da sua filiada ‘World Village’.
ANTÓNIO ZAMBUJO
António Zambujo nasceu em Setembro de 1975, em Beja. Cresceu a ouvir os cantares alentejanos, cantares esses que mais tarde viriam a ter influência na sua formação musical.
Aos oito anos iniciou seus estudos de clarinete no Conservatório Regional do Baixo-Alentejo mas desde muito jovem se apaixonou pelo fado, tendo como referências Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Max, entre outros. Cantava entre família e amigos e aos dezasseis anos ganhou um concurso de fado local.
Finalizados os seus estudos de clarinete, mudou-se para Lisboa. Mário Pacheco, reconhecido intérprete e compositor de guitarra portuguesa, imediatamente o incluiu no elenco do seu prestigioso Clube do Fado, no bairro de Alfama.
Pouco depois, realizou os testes para o musical “Amália”, dirigido por Filipe La Féria, um dos mais conhecidos encenadores de Portugal. Zambujo interpretou o papel de Francisco Cruz, o primeiro marido de Amália. A obra esteve em cartaz durante quatro anos em Lisboa, para depois percorrer todos os cantos do país. Com este papel, obteve um grande carinho por parte do público, além de adquirir larga experiência e disciplina.
Em 2002, edita o seu primeiro trabalho discográfico, “O mesmo fado”, no qual as influências musicais do Alentejo são marcantes. Alguns fados foram compostos pelo próprio Zambujo, além de outros escritos por reconhecidos poetas do universo fadista como José Luís Gordo e Mário Rainho.
Neste mesmo ano, devido ao grande êxito de “O mesmo fado”, a Rádio Nova FM atribuiu-lhe o prémio de “Melhor Nova Voz do Fado, anteriormente oferecido a intérpretes como Mariza, Camané, Mafalda Arnauth, entre outros.
Em 2004, editou o seu segundo disco, “Por meu cante”, no qual aprofunda as suas raízes alentejanas, recuperando temas do cancioneiro da sua região natal para fundi-las com novas tendências do fado. Para este trabalho contou com a colaboração dos músicos Paulo Parreira (guitarra portuguesa) e Ricardo Cruz (contrabaixo).
Em 2006, ganha o prémio Amália Rodrigues (atribuído pela Fundação Amália Rodrigues”) na categoria de “Melhor Intérprete Masculino de Fado”.
Actualmente, António Zambujo canta na casa de fado Sr. Vinho. Além dos seus concertos em Portugal, tem-se apresentado em salas no estrangeiro como em Toronto, Paris, Santander, Sarajevo, Zagreb e Londres (seleccionado pela Fundação Calouste Gulbenkian para o Festival Atlantic Waves). Ao lado de Carla Pires e Liana, participou na Festa do Avante em 2006 na homenagem ao compositor Alain Oulman, grande responsável por alguns dos maiores sucessos de Amália Rodrigues.
No Verão de 2007, foi convidado para encerrar a “Festa do Fado” do Castelo São Jorge tendo como convidado Luís Represas.
Em Setembro do mesmo ano, lança o seu terceiro álbum “Outro Sentido”, com produção musical de Ricardo Cruz e a participação especial das Vozes Búlgaras Angelite. Em “Outro sentido”, António Zambujo canta e sente o fado à sua maneira, apontando outras direcções para a sua música.
2008 –
“Outro sentido” é considerado pela revista Songlines 'Top of the World Album', um dos melhores do ano na área da World Music.
A editora MP,B discos, através do seu director João Mário Linhares, resolve editar “Outro Sentido“ no Brasil. O disco brasileiro terá 3 faixas adicionais com participações de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, de Zé Renato e de Ivan Lins. O lançamento será feito no 1º trimestre de 2009 e incluirá concertos em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
A Fundação Luso-Brasileira propõe um dueto com Roberta Sá para a sua Gala anual de entrega de prémios em Outubro, no Casino Estoril.
O cantor e músico João Gil convida-o a participar no seu mais recente álbum, no tema “Apenas uma boca, a tua boca”, um soneto de David Mourão Ferreira.
No dia 6 de Novembro, ‘Outro sentido’ é também editado em toda Europa e EUA pela prestigiada editora ‘Harmonia Mundi’, sob a etiqueta da sua filiada ‘World Village’.
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